quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Resenha: Querido John | Porque amar, é deixar ir.

     Querido John, é um romance de Nicholas Sparks. Nele, o autor mostra como a paixão pode surgir das situações mais casuais e inesperadas , como aconteceu com John e Savannah. Eles se conhecem quando a bolsa dela cai acidentalmente no mar e ele vai pegá-la. 
     A partir daí eles vão descobrindo coisas novas um do outro e se apaixonam em menos de duas semanas. Porém, John precisa voltar para seu trabalho (ele serve para o exército dos EUA, mais na Alemanha) e Savannah precisa voltar para a faculdade. Então em uma noite eles se separam mais prometem escrever um para o outro até estarem juntos novamente , para sempre .
    O amor deles só fazia crescer nesse tempo que ficaram separados (pelo menos o que John sentia). Porém , um dia Savannah escreveu uma carta terminando tudo o que tinham construído com muito esforço. E John decidiu ficar no exército mesmo. Tive que ler umas três vezes a carta que Savanna Bitch  escreveu, pois me parecia inacreditável alguém não querer estar com o John, porquê ele era tipo um protótipo de homem perfeito (Além de, claro, ele ser o CHANNING TATUM). Acontece que o emocional dela estava passando por tantas tribulações que, mesmo involuntariamente, o amor que ela nutriu por John através das cartas (super fofas), já não bastava. Ela precisava de estabilidade e, é totalmente compreensível. Ás vezes, sentimento só não basta. É necessário algo  mais.
     A história é muito envolvente, da primeira a última página. É sobre como o amor pode crescer ou diminuir com o tempo, distancia ou com ações da pessoa amada. É sobre como você pode passar a vida toda pensando uma coisa e quando descobrir a verdade, não querer acreditar ( como aconteceu com John ao descobrir que seu pai é autista ). E é sobre como amar é deixar ir, é sofrer e sacrificar seu coração para o bem da pessoa amada.



Linda capa, porém não mais linda que a  Amanda Seyfried <3

Carta que li várias vezes. Savannah  Bitch ...
          Super recomendo esse livro. É romance, é fofo mas não grudento e clichê (se bem que eu curto romances grudentos e clichês). See you soon guys!!!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Talvez eu não seja nada, ou talvez possa ser tudo.

      Alguns dias nós acordamos sentindo uma necessidade de gritar por socorro... Gritar "EEEEEI, Você está me vendo? Por que estou me sentindo invisível !!!!". Eu diria que acordei assim e por isso estou escrevendo isso, mas é mentira, pois são 23:00 hrs. e, pra falar a verdade, 1) Hoje eu acordei realmente ótima, tipo muito bem mesmoe 2)Estou escrevendo única e simplesmente para eliminar essa frase "Nenhuma postagem no blog". Não que não sejam sentimentos verdadeiros. Longe de mim! Aliás, quando você escreve sem estar sentindo é muito mais fácil.      Alguns meses atrás estava eu escrevendo em um caderninho sobre o amor. Ah, como era lindo e verdadeiro escrever sobre o amor naquele momento... Era puro, ingênuo e sincero. E, algumas semanas atrás, quando eu peguei este mesmo caderninho e li todas aquelas baboseiras sentimentais, senti vontade de rir e vomitar ao mesmo tempo. Acontece, que no momento, aquilo era tão sincero pra mim que eu escrevia sem vergonha mesmo. Mas toda ilusão um dia chega ao fim.
      Por isso escrever sobre tristeza quando se está alegre é a melhor opção. Por que, vai por mim, se escreves sobre tristeza no momento do mesmo, quando você ler posteriormente, seu texto vai estar cheio de termos dramáticos que são indecifráveis pra você. Para minha sorte, uso termos dramáticos até mesmo em momentos felizes, por isso meus textos são cheios de "mimimis" e frufrus de menininhas. Minha fraqueza é escrever sobre o amor.